sábado, julho 17, 2010

Health Care Megatrends 


Olá, pessoal!


A edição atual do HBR Insight Center fornece uma série de materiais sobre o tema Health Care. Um dos principais artigos tem como título Megatrends in Global Health Care, as tendências apresentadas são:


1. Innovation and demand soar in emerging economies;

2. Personalized medicine and technological advances;

3. Aging populations overwhelm the system;

4. Rising costs;

5. Global pandemics;

6. Environmental challenges;

7. Evidence-based medicine;

8. Non-MDs providing care;

9. Payers’ influence over treatment decisions;

10. The growing role of philanthropy;

11. Prevention is the next big business opportunity;

12. Medical tourism.



O artigo Ten Innovations That Will Transform Medicine também é muito interessante. Se você atua em alguma empresa do setor ou tem interesse no assunto, vale a pena investir alguns minutos navegando pelo site.


Boa leitura!


Um abraço,

Alessandro.

domingo, março 14, 2010

[Workshop] Governança de TI, 1ª Edição

Olá, pessoal!

Conforme anunciado há algumas semanas, nos últimos dois sábados (6 e 13 de março) realizamos a 1ª edição do workshop sobre Governança de TI.

O evento contou com a presença de 13 participantes. Abaixo disponibilizo o resultado da avaliação:

A apresentação está disponível para visualização e download:
Agradeço aos participantes do workshop pela contribuição nas duas dinâmicas que realizamos e nas discussões que surgiram durante a apresentação! Também agradeço o feedback registrado nas fichas de avaliação, as oportunidades de melhoria serão consideradas nas próximas edições do evento.

Muito obrigado!

Um abraço,
Alessandro.

domingo, fevereiro 07, 2010

[Workshop] Governança de TI

Olá, pessoal!

Nos dias 6 e 13 de março, das 13:00 às 16:30, será realizado no Centro Universitário FIEO (Campus da Vila Yara) um workshop sobre Governança de TI.

Os principais objetivos do evento são:
  • Apresentar de forma prática como a Governança de TI pode ser aplicada;
  • Discutir os critérios que devem ser considerados antes de iniciar a empreitada;
  • Navegar pelos modelos de referência e frameworks que podem ser utilizados.
O workshop será realizado em dois sábados (duração: 7 horas) e custa R$ 30,00. As inscrições podem ser realizadas no endereço http://www.fieo.br/extensao

Nos encontramos lá!

Muito obrigado.

Um abraço,
Alessandro.

quarta-feira, dezembro 30, 2009

Twitter e Eu

Introdução

O que você acha do Twitter? Até pouco tempo eu não via esta rede social com bons olhos. Mas, há mais ou menos 2 meses, tenho percebido a utilidade dela. A idéia deste texto é compartilhar minha experiência com o Twitter.

Reality Show

No início do ano passado ouvi alguns colegas da faculdade falando sobre um site chamado “Twitter”, depois de algumas semanas um colega de trabalho também abordava o assunto. Fui pesquisar e descobri que o tal site é um microblog onde você pode publicar qualquer coisa, desde que não ultrapasse 140 caracteres. Além disso, é também uma rede social onde você possui “seguidores” (ainda não me acostumei com o termo) e se torna “seguidor” de quem desejar (obviamente, a pessoa que você deseja seguir tem que fazer parte da seita, digo, do Twitter).

Resolvi me cadastrar e entender melhor como funcionava o site. Ao navegar pelos perfis comecei a me sentir dentro de um BBB, A Fazenda, Casa dos Artistas, Xurupita’s Farm ou qualquer outro reality show que vocês desejarem. Basicamente, o que eu via nos posts era alguma das seguintes variações:

- Que calor!!!!
- Hoje estou triste.
- Estou comendo um bombom delicioso.
- Antes só, do que mal acompanhado(a).
- @fulanodetal Balada hoje!!!
- @fulanadetal Hoje iremos arrasar!
- Estou assistindo Sônia Abrão.
- Ai que raiva!
- Estou feliz!!!!
- Ronaldo.

É claro que cada pessoa utiliza a ferramenta da forma que mais lhe agrada, mas eu achei (e ainda acho) interessante o quanto gostamos de nos expor e, principalmente, acompanhar a exposição alheia.

Informação Útil

Apesar do grande volume de informação sem utilidade (para mim), percebi que tem muita coisa interessante no Twitter. É por isso que há alguns meses comecei acessá-lo com mais frequência, pesquisando e acompanhando perfis que abordam temas do meu interesse.

Mas como o desejo de compartilhar informação relevante é mais forte do que eu, há algumas semanas comecei me aventurar na inclusão de atualizações. Apesar de serem somente 140 caracteres, antes de incluir um novo tweet, respondo as mesmas perguntas que faço antes de publicar um texto nos BLOGs:

- Por que é útil para mim?
- Por que será útil para quem lê?

Desafios

Passar uma idéia em 140 caracteres é algo complicado, principalmente para quem ainda não está acostumado com o “idioma” da Internet (quem me conhece sabe que este é o meu caso). Além disso, não entendo como algumas pessoas conseguem acompanhar 1000 ou até mais (MUITO MAIS!) perfis; prefiro acreditar que não conseguem (afinal, a vida vai além dos 140 caracteres).

Algumas pessoas enxergam o Twitter como uma “moda” que não vai durar muito tempo, outras não conseguem perceber utilidade na ferramenta, também há aquelas que não querem incluir mais uma atividade na agenda. Acredito que, independente das suas desvantagens, o “grande barato” do Twitter é permitir a divulgação rápida e prática de informações, independente do canal utilizado (site, celular, e-mail, etc.). Com o grande volume de informação disponível, cada um pode compor o seu "radar" da forma mais conveniente.

Para encerrar, sugiro (principalmente para quem ama, ou simplesmente usa, o Twitter) refletirmos no comentário do José Saramago: “Nem sequer é para mim uma tentação de neófito. Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”.

Muito obrigado.

Um abraço,
Alessandro
http://twitter.com/alessandro1982

OBS.: Texto também publicado no endereço http://alessandroalmeida.blogspot.com/2009/12/twitter-e-eu-introducao-o-que-voce-acha.html

quinta-feira, outubro 22, 2009

[Workshop] Governança de TI

Olá, pessoal!

Nos dias 7 e 14 de novembro, das 13:00 às 16:30, será realizado no Centro Universitário FIEO (Campus da Vila Yara) um workshop sobre Governança de TI.

Os principais objetivos do evento são:
  • Apresentar de forma prática como a Governança de TI pode ser aplicada;
  • Discutir os critérios devem ser considerados antes de iniciar a empreitada;
  • Navegar pelos modelos de referência e frameworks que podem ser utilizados.
O workshop será realizado em dois sábados (duração: 7 horas) e custa R$ 30,00. As inscrições podem ser realizadas no endereço http://www.fieo.br/extensao
Nos encontramos lá!
Muito obrigado.
Um abraço,
Alessandro.

segunda-feira, abril 06, 2009

[Palestra] CMMI for Services, 4ª Edição

Olá, pessoal!

No mês de fevereiro (até que enfim!) o SEI publicou a versão final do CMMI for Services (justiça seja feita: o lançamento estava previsto para março).

Coincidentemente, na última segunda-feira (30 de março) fui convidado para uma reunião em uma empresa que está selecionando modelos para sua área de application management. Como eles acabaram de obter o nível 2 no CMMI-DEV, estão muito interessados em partir para o nível 2 no CMMI-SVC.

A reunião foi bem interessante, além do pessoal envolvido no application management, também tinha uma pessoa que atuou na definição do processo aderente ao CMMI-DEV. Falamos sobre diversos pontos, mas quero destacar os três mais discutidos:
  1. Como adequar o processo aderente ao CMMI-DEV ao CMMI-SVC?
  2. Na prática, como lidar com PP e PMC no CMMI-SVC?
  3. E o ITIL? Como lidamos com ele dentro do CMMI-SVC?
Como estes pontos podem ser comuns em outras organizações que estão pensando no CMMI for Services, pretendo disponibilizar um artigo nas próximas semanas com o objetivo de discutir estes e outros temas relacionados ao novo modelo.
Por isso, convido os colegas que desejam contribuir com o material para postarem suas dúvidas e considerações sobre o CMMI-SVC.
A apresentação utilizada na reunião está disponível na seção de downloads do Buteco.
Muito obrigado.
Um abraço,
Alessandro.

quinta-feira, dezembro 25, 2008

BSC em PMEs: Quebrando Mitos
Olá, pessoal!

A primeira edição de 2008 do Balanced Scorecard Report veio com dois artigos que chamaram a minha atenção:

  • Desenvolvendo a estratégia: visão, lacunas de valor e análise;
  • Porque o BSC é igualmente eficiente para empresas de pequeno e médio porte.
O primeiro é um “special book review” do novo livro de Kaplan e Norton, intitulado The Execution Premium, lançado recentemente.

O segundo eu já estou esperando há tempos, e é sobre ele que quero falar com vocês.
Na maioria das palestras que assisti, ou dos artigos que li, o Balanced Scorecard é reconhecido como uma das melhores ferramentas para gestão estratégica, por outro lado, tem sido muito questionada a aplicação do BSC em PMEs (ou porque é muito complexo, ou porque é muito caro, e por aí vai).

Em 2005 ocorreu no IBMEC São Paulo uma mesa redonda sobre o assunto (vejam mais informações no texto que publiquei na época). O evento foi interessante, mas o tema poderia ser detalhado mais.
Por esse motivo, o texto do Mario Bognanno atraiu minha atenção, ele aborda 4 mitos comuns que envolvem a utilização do BSC em pequenas e médias empresas:


Mito #1: PMEs não necessitam estratégia, são transacionais
“Pra quê uma ferramenta de gestão estratégica? Aqui todo mundo conhece a estratégia!”
Bom... Esta afirmação pode esconder alguns problemas. Concordo que em uma empresa pequena ou média pode ser mais fácil compartilhar a estratégia de uma forma mais informal, mas é aí que mora o perigo! Nessa divulgação informal pode estar escondida a “Maldição do Conhecimento”, por isso é fundamental tomar cuidado! Além disso, com uma ferramenta de gestão estratégica como o BSC, a organização pode responder duas perguntas muito importantes:

  1. O que eu quero ser quando crescer?
  2. O que precisamos fazer chegar lá?
Dessa forma, a empresa consegue um crescimento sustentável.

Mito #2: O BSC é muito acadêmico e uma abordagem muito complexa para a PME

Basta darmos uma navegada pelo “BSC Hall of Fame” e observarmos a centena de livros e artigos publicados sobre o tema que fica óbvio a sua aplicação além do universo acadêmico, para chegar ao primeiro artigo publicado sobre o tema, os professores Kaplan e Norton realizaram uma grande pesquisa com diversas empresas, apresentando uma realidade comum. E essa postura permanece até hoje.
Com relação a complexidade; assim como “a beleza está nos olhos de quem vê”, a complexidade está na cabeça de quem aplica o BSC.

O conceito da ferramenta é muito simples, inclusive (considerando sua estrutura mais enxuta), pode até ser mais fácil aplicar o BSC em uma PME. A opção entre complexidade e simplicidade está nas mãos da organização.

Mito #3: O BSC custa muito para desenhar e administrar

Apesar do conceito do BSC ser muito simples, sua implantação normalmente envolve mudança organizacional, além disso, dependendo do quanto a empresa está organizada, será necessário um esforço extra de mapeamento e definição dos processos. Tudo isso sem contar as atividades já previstas para definição do mapa estratégico.

Quanto custa tudo isso? Depende... Em organizações maiores e mais complexas, tende a custar mais caro. Mas em empresas menores esse trabalhado é reduzido, refletindo no custo.

Agora a pergunta que não quer calar: O que custa mais caro, ficar sempre dando a mesma volta por não ter uma estratégia definida ou investir no crescimento sustentável (por mais caro que pareça)?

Mito #4: O BSC envolve muita burocracia

Idem ao Mito #2... =)

Sim! Com certeza o BSC pode ser bem burocrático (e, consequentemente, odiado por todos). Obviamente ninguém espera que ele seja um entrave, mas é o tipo de coisa que acontece sem ninguém perceber, principalmente nas empresas maiores. Define-se um objetivo a mais aqui, um indicador adicional ali... Aí, quando menos se espera, o monstro está criado.

No caso de PMEs, sua estrutura enxuta permite que o BSC seja implementado de forma mais ágil e flexível, além disso, envolvendo todos os níveis da organização, tudo isso colabora para que a burocracia seja evitada.

Conclusão
Sim, o BSC é aplicável em PMEs! Se fizerem a lição de casa direitinho, pode ser até mais fácil e eficiente do que utilizar em empresas maiores.
Vocês concordam com esta conclusão? Comentem suas opiniões ou experiências aqui no Buteco ou no post criado para discutir este assunto na comunidade BSC_Brasil (dúvidas também são muito bem-vindas!).
Muito obrigado.
Um abraço, Alessandro.
[Vale a pena ler #1] Painel : Balanced Scorecard em Organizações de Pequeno e Médio Porte
[Vale a pena ler #2]
A Maldição do Conhecimento
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