domingo, novembro 25, 2007

O que você busca?

Quais são as iniciativas da sua empresa para que os funcionários realmente "vistam" a camisa da organização? O que você, como gerente ou coordenador, faz para que sua equipe dê o melhor de si no dia a dia?

Pois é... Talvez a resposta não seja tão óbvia, né?

Você pode ser motivado pela remuneração diferenciada, talvez busque reconhecimento, ou até mesmo se identifique com a missão da empresa. O fato é que cada pessoa vai responder de uma forma diferente a pergunta no título deste post.

Além de salário e condições de trabalho decentes, que são itens básicos, é fundamental entender o que cada pessoa busca, o que a motiva. Somente desta forma você e sua empresa vão conseguir, de uma forma sustentável, obter o máximo de cada colaborador. Fica registrada a dica e lição de casa. ;-)

Agradeço a visita e comentários de todos!

Um abraço,
Alessandro.

O que você busca? Esse questionamento é feito por Don Moyer, na seção Painel da revista Harvard Business Review (agosto de 2007), inclusive, a figura foi extraída de lá. Como dica para quem não sabe como descobrir o que seus funcionários buscam, ele sugere a leitura do livro "A única coisa que você precisa saber", de Marcus Buckingham. Pretendo compartilhar minhas impressões, após ler o livro.

sábado, setembro 22, 2007

Workshop - Conhecendo o CMMI

Olá, pessoal!

No último sábado (15/09) realizamos um Workshop no Centro Universitário FIEO (UNIFIEO) onde o tema foi "Conhecendo o CMMI".

Estruturei o Workshop buscando atingir os seguintes objetivos:

  • Apresentar de uma forma prática e divertida o modelo CMMI, seus benefícios e alguns cases;
  • Questionar alguns “mitos”;
  • Compartilhar alguns “axiomas”.

Tivemos 14 participantes, boa parte alunos do UNIFIEO, alguns já trabalham na área de desenvolvimento ou análise de sistemas; também tivemos a presença de dois professores da instituição.

O público misto permitiu discussões bem interessantes, um dos pontos altos foi a discussão que tivemos sobre Gerência de Requisitos, os colegas compartilharam dificuldades e propostas de solução. Outra questão discutida foi a situação atual da maioria das empresas desenvolvedoras de software, onde o caos predomina e as coisas "simplesmente acontecem".

Esse evento marcou o início de um novo momento na minha carreira, até o ano passado minhas apresentações eram focadas em tecnologia Microsoft. Já faz algum tempo que eu desejava compartilhar os aprendizados que tenho adquirido após quase três anos trabalhando com CMMI, Gestão de Processos, Qualidade de Software, etc.

Neste primeiro Workshop pude coletar várias oportunidades de melhoria, elas serão refletidas na próxima turma (se Deus quiser teremos uma nova turma em breve). Segue resultado da tabulação das avaliações:


Agora, algumas fotos tiradas pelo meu amigo Carlos Cardoso:


Slide Inicial


Participantes


Exercício que fizemos para ajudar a empresa do Jack Bauer =)


Agradeço pela participação dos colegas e amigos e também por terem proporcionado um ambiente com ótima troca de conhecimento. A apresentação está disponível na área de downloads do Buteco.

Aguardo todos no próximo evento! ;-)

Fiquem a vontade para deixar seus comentários.

Muito obrigado.

Um abraço,
Alessandro.

[Observação] Aos colegas que visitam o Buteco mas que nunca ouviram falar de CMMI: Pretendo publicar, em breve, um artigo explicando o modelo. Por enquanto, fiquem a vontade para navegar pela apresentação utilizada no Workshop. Podem postar suas dúvidas nos comentários ou por e-mail.

domingo, junho 24, 2007

Nova seção do Buteco!

Pessoal, hoje estreiamos a seção de Downloads do Bate Papo de Buteco! O primeiro arquivo disponível é uma apresentação com o resumo do livro A Estratégia do Oceano Azul.

A apresentação é resultado de uma palestra que apresentei para a diretoria da minha empresa. Fiquem a vontade para utilizá-la! Só peço que a fonte seja citada.

Observem que ela está na versão 1.0, conto com os comentários e sugestões de vocês para disponibilizar novas versões.

Divirtam-se!

Muito obrigado!

Um abraço,
Alessandro.

A Síndrome de Skinner

Olá pessoal!

Acredito que muitos de vocês já devem ter ouvido falar de Burrhus Frederic Skinner. Ele foi um famoso psicólogo americano que divulgou uma série de estudos sobre o comportamento humano.

Ele também criou a Caixa de Skinner, um experimento bem interessante onde analisava o comportamento de ratos e pombos. Segue uma explicação simplista:

Um pombo era colocado em uma caixa que possuía um mecanismo de alimentação; a alimentação era fornecida somente quando o pombo acionasse corretamente o dispositivo. É nesse ponto que está o "grande barato" do experimento: Obviamente o pombo não sabe que basta apertar em um determinado local para receber a comida, então ele acaba associando o recebimento do alimento a algum movimento que ele estava fazendo no momento. Por isso era possível observar pombos que faziam a verdadeira "dança da comida", levantavam a asa, giravam de um lado para o outro e por aí vai.

Tá, mas onde entra a tal "Síndrome de Skinner"? Bom... É aqui que começa a polêmica...

Faço uma associação ao experimento dos pombos na Caixa de Skinner quando observo alguns livros de auto-ajuda: Alguém que se deu bem fazendo algo de determinada forma e que deseja repassar isso para outras pessoas.

Sim, concordo que é legal compartilhar as experiências, mas acredito que a forma como isso é transmitido ou recebido muitas vezes pode limitar quem lê. Já observei pessoas que só faltaram montar um check-list para poder seguir à risca as dicas fornecidas em publicações desse tipo.

Minha sugestão não é que os livros de auto-ajuda sejam queimados, mas sim que todos que escrevem, divulgam e, principalmente, que lêem, façam isso com muito cuidado. Sabe aquele livro que deseja te ensinar como influenciar e ter poder sobre as pessoas? E aquela revista que coloca uma matéria na capa mostrando como é simples juntar 1 milhão de reais em sei lá quantos anos (eu assino essa revista)? Pois é... Leia e divulgue com cautela esse material, sempre questionando o que o autor deseja dizer.

Mas a Síndrome de Skinner não pára nos livros de auto-ajuda, isso se aplica também àqueles que acreditam cegamente em alguns grandes (ou não tão grandes) gurus da administração, consultores e afins. Aqui a coisa pode ser um pouco mais séria, pois acaba envolvendo um número maior de pessoas. Já viu aquela empresa que se deu mal por ter seguido um determinado caminho? Pois é... Quem estava a frente dela pode ser uma pessoa (ou grupo de pessoas) que sofria da síndrome.

Então qual será o remédio para a Síndrome de Skinner? É simples... Basta voltar a ser criança!

Ops... Deixe-me explicar antes que digam que estou doido (se já não estiverem dizendo =))...

Quem já observou ou conversou com crianças deve ter percebido o quanto elas são questionadoras; é "por que?" para quase tudo. Todos fomos assim um dia, mas perdemos um pouco esse "senso questionador" com o passar do tempo. Acredito que ele é necessário e fundamental para não cairmos na síndrome.

Conclusão

Questione a "receita de bolo para o sucesso" que existe no best-seller internacional e não aceite tudo que o palestrante, escritor ou consultor lhe disser, por mais que o cara tenha uma retórica perfeita (desconfie mais desses). Seja como uma criança e sempre pergunte "Por que?", com certeza os resultados serão melhores.

Sei que não sou um escritor, mas que tal começar questionando esse texto? =) Podemos continuar discutindo esse assunto, se desejarem.

Comentários Finais

Mais uma vez quero agradecer a todos vocês, caros leitores, pelas visitas e comentários deixados no Buteco, pessoalmente ou por e-mail! Eles são os motivadores para a existência deste espaço. Continuo contando com o apoio de todos!

Um grande abraço!
Alessandro.

Observação Importante: Pesquisei no Google o termo "Síndrome de Skinner" e não tive nenhum retorno. Caso o termo já seja utilizado e registrado, por favor me informem.

quarta-feira, maio 30, 2007

A Maldição do Conhecimento

Olá, pessoal!

Quero compartilhar com vocês a missão da minha empresa:
Ficou claro? Muito bem! Agora conheçam nossa estratégia para atender a missão:


Se você (assim como eu) não sabe ler partitura, não entendeu absolutamente nada, por isso não percebeu que os símbolos apresentados são, na realidade, trechos da música tema do filme "Coração Valente".

Pode parecer piada, mas infelizmente muitas empresas compartilham missão, visão, valores e estratégia mais ou menos dessa forma, ou seja, poucas pessoas entendem realmente o que os líderes querem dizer.

Em recente artigo publicado na coluna Antevisão da revista Harvard Business Review (volume 84, dezembro/2006), Chip e Dan Heath falam sobre "A Maldição do Conhecimento".

Essa "maldição" normalmente recai sobre empresas onde os executivos estão a muito tempo imersos na lógica e convenções do negócio. Na tentativa de sintetizar os dados concretos que estão armazenados em suas cabeças, estes executivos acabam transmitindo uma mensagem inteligível aos níveis tático e operacional.

Inclusive, no artigo é citado um exercício muito interessante feito por uma aluna de pós-graduação da universidade de Stanford em 1990. O exercício ilustra claramente a "maldição do conhecimento".

Uma turma de voluntários foi dividida em dois grupos: um grupo tamborilava e o outro grupo ouvia. Cada membro do primeiro grupo tinha que escolher uma canção popular e tamborilar a melodia em uma mesa. O ouvinte tinha que descobrir a música.

No decorrer do jogo foram tamboriladas 120 canções, apenas três foram identificadas corretamente pelos ouvintes, ou seja, um indíce de acerto de 2,5%.

O interessante é que, quando solicitados que estimassem a probabilidade de acerto dos ouvintes, quem tamborilava previa como 50% a probabilidade de acerto. Ou seja, estimavam um acerto a cada quatro tentativas, quando na realidade foi um acerto a cada 40 tentativas.

A explicação para tal discrepância é que ao tamborilar uma canção, a pessoa ouve a melodia em sua cabeça, já quem escuta não compreende mais do que uma "espécie bizarra de código Morse". As canções eram tão óbvias para quem tocava, que as dificuldades dos ouvintes os deixaram estupefatos.

É nesse momento que entra a "maldição do conhecimento". Quando sabemos algo, é difícil ignorar essa informação, o que reflete na hora de partilhá-lo com outras pessoas, pois é difícil recriar o estado da mente de outra pessoa.

Isso é o que acontece com boa parte dos executivos que tentam transmitir a estratégia para a organização. Eles "tamborilam" uma mensagem muito clara na sua mente que não passa de barulho para os colaboradores, muitas vezes virando motivo de chacota nos corredores da empresa.

Para "quebrar a maldição", os executivos devem traduzir a mensagem de uma forma concreta, clara e simples e não somente fixar um quadro com a "Missão" pelas salas da empresa. Todos devem "comprar" e se identificar com a missão da empresa, ela deve fazer parte do dia-a-dia de todos.

Parece óbvio né? Ganha um doce quem souber a missão da empresa e souber como seu trabalho contribui para a realização dela (não vale olhar na intranet ou no quadro que fica na entrada da empresa!).

É... Acho que não está mais tão óbvio assim, né?

Não pensem que foi por acaso que coloquei a música do filme "Coração Valente" no início. Considero William Wallace um exemplo de líder que soube passar uma mensagem simples, clara e objetiva. O que começou como uma vingança pela morte da esposa se transformou na luta pela liberdade de um país!

"LIBERDADE" era a missão de Wallace, e ele conseguiu transmití-la a milhares de pessoas. Essa missão continuou viva, mesmo após a sua morte (bom, o filme é baseado na história real de William Wallace, espero não ter desapontado ninguém por ter contado o que acontece no final).

Um dos pontos altos do filme é o famoso discurso de Wallace em Stirling, pouco antes da bela batalha onde poucos escoceses derrotaram um exército completo de ingleses.

No discurso, Wallace passa de uma forma muito emocionante a missão dele e de todos que lutavam ao lado dele... Recomendo que vejam (ou revejam), com certeza é um ótimo exemplo de como compartilhar uma causa.




Conclusão

É isso aí pessoal! Está dado o recado. Se você, caro leitor, é alguém que decide ou atua na decisão da estratégia de uma empresa, por favor, considere os pontos que compartilhei por aqui. Se você, caro leitor, é obrigado a executar um trabalho que mal sabe no que contribui para a realização da missão, tente passar essa mensagem para os executivos da sua empresa.

Fiquem a vontade para deixar seus comentários, como sempre, concordando ou discordando com o que escrevi.

Ahhh... Vale comentar que essas idéias valem para qualquer tipo de organização, seja ela do 2º ou 3º Setor.



Agradecimento

Muito obrigado a todos que acompanham esse humilde espaço e dispõem do seu tempo para ler minhas viagens psicodélicas =) Vou me esforçar para não ficar tanto tempo sem postar.

Um abraço e até a próxima, se Deus quiser!
Alessandro.

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Quais são os seus valores?

Olá pessoal!

Recentemente assisti um filme muito interessante: O Diabo Veste Prada.

Recomendo fortemente que vocês assistam! A recomendação não é devido a aparição de 30 segundos da Gisele Bündchen (só descobri que era ela depois), mas sim porque o filme provoca uma grande reflexão...

O filme conta a história de Andrea Sachs, jovem recém formada que vai trabalhar como assistente da terrível Miranda Priestly (editora da revista Runway, grande publicação do mundo da moda).

Aos poucos, a jovem se vê inserida no mundo da moda, coisas que ela não concordava e conflitantes frente ao que ela acreditava começam a fazer parte do seu dia a dia. Até que um dia Miranda (a mejera) diz que enxerga muito dela em Andrea, nesse momento, Andy percebe que deixou seus valores de lado por causa do emprego (realmente, ela havia se afastado das coisas que amava e valorizava).

Vou parar por aqui para não contar o filme inteiro...

Com certeza após assistí-lo você vai refletir sobre seus valores, e o que tem feito com eles ao lidar com sua carreira ou outras áreas da sua vida.

Quantas vezes você precisou fazer algo que era contra seus princípios para satisfazer a vontade de um cliente, do seu chefe ou da empresa? Quantas vezes você desrespeitou os valores dos seus funcionários somente pensando nos resultados?

Será que vale (ou valeu) a pena? Deixo a proposta de reflexão...

Fiquem a vontade para postar seus comentários, concordando ou discordando.

Muito obrigado.

Um abraço,

Alessandro.

sexta-feira, dezembro 22, 2006

A Estratégia do Oceano Azul

O Problema

Imagine a seguinte situação, em uma bela tarde de segunda-feira você recebe a informação de que o concorrente mais próximo de você (sua empresa é líder do segmento no Brasil) acaba de ser adquirido por uma multinacional líder em 17 países, e agora está embarcando no Brasil.

Seu concorrente internacional possui um processo de fabricação inovador, fazendo com que os preços dele sejam muito mais competitivos.

Você havia iniciado, uma semana antes do anúncio, um projeto para verificar gargalos no processo em busca de otimização. Embora sua organização se destaque no mercado nacional, você sabia muito bem que a otimização seria essencial para atuação no mercado internacional.

Bom... O problema é que seu projeto tem duração de 6 meses, mas com o novo concorrente surgindo você não tem todo esse tempo.

O que você faria? (Se jogar pela janela não vale...)

Hummmmm.... Que tal tentar criar um Oceano Azul?

Oceano Azul?!?!?!?!?!

No "pseudo-case" apresentado, temos a comum situação de vários "tubarões" se gladiando para conseguir os clientes de um determinado mercado. Esse é o "Oceano Vermelho", boa parte das empresas acabam traçando sua estratégia para atuar nesses mares agitados.

Que tal um pouco de calmaria? É isso que que W. Chan Kim e Renée Mauborgne propoem no livro "A Estratégia do Oceano Azul - Como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante".

Mas, o que é essa tal estratégia do Oceano Azul? Para entender de uma forma bem simples vamos voltar ao exemplo:

Imagine que nas pesquisas buscando uma solução para o seu problema você identificou uma porcentagem do mercado que não é bem atendida com as soluções propostas pelas empresas atuantes (inclusive a sua).

Então você resolve focar nesse grupo, pesquisa suas necessidades e identifica que há aí um grande potencial a ser trabalhado. Nesse momento você pode estar criando um Oceano Azul, ou seja, através da inovação de valor foi criado um novo mercado onde sua empresa atuará sozinha durante
algum tempo.

Parece óbvio né? Mas o fato é que o planejamento estratégico da maior parte das empresas é focado na atuação em Oceanos Vermelhos, ou seja, são discutidas iniciativas para disputar mercado com outras várias empresas, seja diminuindo o preço ou agregando algo ao produto.

Propondo uma série de ferramentas e apresentando diversos cases muito interessantes (por exemplo, o case do Cirque du Soleil) os autores mostram que não é necessário fixar a estratégia optando por diferenciação ou liderança de custo, você pode atuar nesses dois pontos através da Inovação de Valor.

O livro é dividido em três partes:

  • Na Parte 1 os autores definem a estratégia do Oceano Azul e suas vantagens. Também são apresentadas ferramentas e modelos de análise.
  • A Parte 2 fala sobre a formulação de uma estratégia do Oceano Azul.
  • Na Parte 3 temos a "Execução" da estratégia do Oceano Azul.

Já na página 7 os autores falam sobre o impacto da criação de Oceanos Azuis. Em uma pesquisa realizada com 108 empresas eles conseguiram as seguintes informações:


Fica claro que os investimentos em Oceanos Azuis tendem a ter um impacto muito maior sobre o lucro.

Segundo os autores, existem seis princípios para a estratégia do Oceano Azul. Eles são divididos em princípios de formulação e princípios de execução:

Princípios de Formulação

  • Reconstrua as fronteiras de mercado;
  • Concentre-se no panorama geral, não nos números;
  • Vá além da demanda existente;
  • Acerte na sequência estratégica;

Princípios de Execução

  • Supere as principais barreiras organizacionais;
  • Introduza a execução na estratégia.

Como complemento a formulação da sua estratégia do Oceano Azul, me adianto sugerindo que você utilize o BSC (Balanced Scorecard). Enxergo uma sinergia muito forte entre a ferramenta de Gestão Estratégica proposta pelos professores Kaplan e Norton e a estratégia do Oceano Azul proposta por Kim e Mauborgne. Também vejo que no momento de formulação da estratégia do Oceano Azul, o exercício da Construção de Cenários é muito útil.

Nos Princípios de Execução é inevitável o link com as propostas de Charam e Bossidy feitas no livro Execução. (perceberam como tudo acaba se encaixando?)

Além dos cases citados pelos autores no livro, eu poderia citar várias empresas e pessoas (algumas brasileiras, inclusive) que se deram muito bem aplicando a inovação de valor (muitas vezes até sem saber). Dois
exemplos que posso citar é a Embraer e da cabeleireira carioca Dona Zica.

Mas aqui temos a "Síndrome da nota A" (depois que tiro o A, como posso mantê-lo?): Como ser bem sucedido aplicando a inovação de valor e atuando nos Oceanos Vermelhos? Como ter um processo que permita sempre conseguir a Inovação de Valor?

Recomendo fortemente a leitura deste livro, com certeza ele te levará a uma reflexão sobre como o Planejamento Estratégico da sua empresa é criado.

O tema é extenso... Por isso pretendo abordá-lo em outros posts (espero não demorar tanto para voltar aqui no Buteco). Minha idéia é criar posts falando sobre cada príncipio e um exclusivo para falar sobre a Inovação de Valor.

Aguardo os comentários de todos os colegas! Fiquem a vontade para postar dúvidas e sugestões também... O Buteco é de todos!!!

Muito obrigado!

Um abraço,

Alessandro.

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